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Você bem informado com o Jornalista Alfredo Brites
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Por Alfredo Brites
Como alcançar – e manter – a felicidade, segundo psicólogo.
A busca por esse
sentimento maravilhoso e efêmero orienta diversas decisões de nossas vidas, já
que ninguém fica enjoado de ser feliz.
Existe um conceito errado de que, ao
buscar novos desafios profissionais, ter mais dinheiro ou relacionamentos
amorosos nos trará mais felicidade.
Diversas pesquisas são conduzidas pelo
mundo com o intuito de entender o que realmente faz os humanos felizes e livros
sobre o tema abordam alguns temas chave para que pessoas alcancem alegria
duradoura na vida.
O
quanto realmente controlamos nossa felicidade?
Muitos confundem a felicidade com o
pico de euforia momentâneo gerado pelo acúmulo de bens e/ou experiências.
Pessoas buscam de forma incessante uma promoção no trabalho para terem mais
dinheiro ou procuram maior estabilidade familiar e acreditam que dessa forma
serão felizes.
Parte da nossa felicidade é
determinada por nossos genes. Diversos estudos realizados nos últimos 10
anos indicam que a genética influencia entre 30% e 80% da felicidade. Um grande
estudo com 20 mil pares de irmãos gêmeos descobriu que praticamente 33% da
variação da satisfação com a vida é gerada por diferenças genéticas.
Outros estudos sugerem que nossa
atitude em relação à vida influencia de 10% a 60% nos níveis de felicidade.
Matematicamente, considerando esses
dados, em torno de 10% de nossa alegria pode ser atribuída a eventos externos.
Mudanças profissionais, melhores condições financeiras ou novos relacionamentos
representam uma pequena parcela do nosso sentimento de felicidade.
A
“esteira hedônica”
Um fenômeno psicológico chamado
“adaptação hedônica” - cunhado nos anos 1970 – diz que todos temos um
nível básico de felicidade que é basicamente inalterável, independente do que
venha a ocorrer em nossas vidas.
Um exemplo da aplicação deste fenômeno
seria quando alguém consegue uma promoção e fica muito feliz. Aquela euforia é
momentânea e logo aquela pessoa regressará ao nível básico.
No início da década de 90, o psicólogo
britânico, Michael Eysenck, comparou essa necessidade humana de sempre buscar
esses momentos de alegria com uma esteira. Você anda em cima dela, mas não sai
do lugar. Você pode ter picos de felicidade, mas sempre voltará ao nível
padrão. Por isso, o fenômeno, atualmente, é mais conhecido como a “esteira
hedônica”.
Como
mudar as coisas para melhor
Existem diversos métodos,
cientificamente comprovados, para melhorar seu bem-estar e sua felicidade no
longo prazo.
1. Medite: Diversas pesquisas indicam
que a meditação auxilia a suprimir sentimentos de depressão e ansiedade.
2. Saia de casa: Um estudo avaliou um
grupo de estudantes que passou duas noites na floresta e outro grupo que ficou
em casa na cidade. O primeiro grupo apresentou menores níveis de cortisol
(hormônio associado ao estresse) do que o grupo que permaneceu da cidade.
3. Envolva-se em atividades culturais:
Uma pesquisa que analisou depressão, ansiedade e a satisfação pessoal em mais
de 50 mil pessoas na Noruega, concluiu que pessoas com maior envolvimento em
atividades culturais, como afiliar-se a um clube ou assistir a uma peça de
teatro, apresentam menores índices de depressão e ansiedade, enquanto mostram
uma maior satisfação com sua qualidade de vida.
4. Gaste dinheiro com outros: Um
experimento de 2008 entregou a 46 voluntários um envelope com dinheiro. Metade
das pessoas foi orientada a gastar o dinheiro com presentes ou doações para
outros, a outra metade deveria gastar o dinheiro consigo mesmo. Os
pesquisadores mediram o nível de felicidade de todos antes e depois da
experiência e os resultados mostraram que aqueles que gastaram o dinheiro com
outras pessoas estavam mais felizes que os que gastaram consigo.
5. Seja voluntário: Em uma análise de
40 pesquisas realizadas nos últimos 20 anos foi descoberto que uma atividade se
destacava em relação à saúde psicológica: ser voluntário. Pessoas que fazem
trabalho voluntário mostraram-se menos propensas à depressão e apresentaram
maiores níveis de satisfação pessoal.
Conclusão: Se você deseja melhorar o
seu humor de forma perene, concentre-se em seu estado de espírito atual, seja
grato pelo o que você tem, pare e aprecie tudo isso.
ÉPOCA NEGÓCIOS
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Por Alfredo Brites
Facebook mudará o botão curtir (like)
O maior ícone da rede social Facebook, acionado seis
bilhões de vezes diariamente , será alterado em um prazo ainda não conhecido
porque os executivos da empresa querem manter sigilo total sobre o projeto que
alguns especialistas batizaram de Reações (Reactions) .
A mudança no conceito de curtidas foi
comparada pelo site Bloomberg
Business a alterar a fórmula da Coca Cola, tal
a importância que o botão tem dentro do modelo de negócios da rede Facebook. Os estudos sobre
o projeto Reações começou há um ano. Houve uma experiência fracassada com a
introdução do botão Dislike (descurtir) mas a ideia não foi abandonada porque
os chefões da Facebook
acham que está na hora de mudar antes que seja tarde demais.
Os executivos da maior rede social da
internet parece que chegaram a conclusão de que o ato de curtir é pouco
representativo do estado de ânimo do usuário e pretendem produzir um novo
sistema pelo qual seja possível avaliar com mais detalhes o que está passando
pela cabeça de quem acabou de visitar uma página, ver um vídeo ou ouvir um
podcast publicados pelo Facebook. É óbvio que todas estas informações
adicionais serão usadas pelo marketing da rede social visando aumentar o seu
faturamento.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Por Alfredo Brites
Pulseira inteligente permite monitoramento da saúde de idosos a distância.
É um caso que acontece em muitas famílias: a avó do engenheiro de
software Ivens Leão não abre mão de morar sozinha, mas sua idade avançada faz
com que todos se preocupem com sua saúde e seu bem estar. E se tirar ela de casa
é inaceitável, pagar para que enfermeiros cuidem 24 horas da idosa é
financeiramente inviável.
Pensando em uma solução para esse problema, Ivens e os sócios Matheus de Almeida e Ana da Mata desenvolveram uma pulseira para monitorar a saúde de idosos a distância, batizada de i-Care. "existem 550 mil idosos na região sudeste apenas, então existe mercado para a nossa solução", conta Ivens.
São muitas as tecnologias reunidas no produto de Ivens. A pulseira é capaz de medir dados biomédicos como pressão, batimentos cardíacos e outros, que são enviados para um servidor que faz relatórios frequentes e os envia para quem tem acesso ao monitoramento do usuário. "No caso de uma emergência, como uma arritmia, um alerta é emitido imediatamente", detalhou Ivens.
Além disso, o dispositivo também é capaz de detectar se o usuário sofreu uma queda. "É um dos principais riscos para idosos", disse Ivens. E claro, no caso desse tipo de incidente, um alerta chega na mesma hora aos responsáveis. A i-Care conta ainda com um sensor de ociosidade, que percebe se o idoso fica muito tempo parado, o que pode ser tanto um problema de saúde imediato ou fator para gerar mazelas posteriores - é importante se manter ativo quando a idade avança.
Por fim, o dispositivo tem um botão de ajuda que pode ser pressionado pelo idoso no caso de qualquer emergência. "Tudo funciona sem fio e a pulseira não É nem um pouco intrusiva, respeitando o idoso", completou Ivens.
A i-Care é uma startup a beira do lançamento comercial do seu primeiro produto – a equipe mira o mês de abril para começar a vender. No caminho, venceram prêmios como o Desafio Pfizer, em que ficaram em primeiro lugar com a pulseira, e foram acelerados pelo Lemonade. Agora, falta pouco para o gadget e os aplicativos para iOS e Android CHEGAREM ao público. "Fizemos um lote de teste no laboratório aberto do Senai e agora já estamos nos preparando para o lançamento comercial", explicou Ivens.
"E com a pulseira, não vai ser mais preciso ligar de 10 em 10 minutos para saber se minha avó está bem", concluiu Ivens.
Pensando em uma solução para esse problema, Ivens e os sócios Matheus de Almeida e Ana da Mata desenvolveram uma pulseira para monitorar a saúde de idosos a distância, batizada de i-Care. "existem 550 mil idosos na região sudeste apenas, então existe mercado para a nossa solução", conta Ivens.
São muitas as tecnologias reunidas no produto de Ivens. A pulseira é capaz de medir dados biomédicos como pressão, batimentos cardíacos e outros, que são enviados para um servidor que faz relatórios frequentes e os envia para quem tem acesso ao monitoramento do usuário. "No caso de uma emergência, como uma arritmia, um alerta é emitido imediatamente", detalhou Ivens.
Além disso, o dispositivo também é capaz de detectar se o usuário sofreu uma queda. "É um dos principais riscos para idosos", disse Ivens. E claro, no caso desse tipo de incidente, um alerta chega na mesma hora aos responsáveis. A i-Care conta ainda com um sensor de ociosidade, que percebe se o idoso fica muito tempo parado, o que pode ser tanto um problema de saúde imediato ou fator para gerar mazelas posteriores - é importante se manter ativo quando a idade avança.
Por fim, o dispositivo tem um botão de ajuda que pode ser pressionado pelo idoso no caso de qualquer emergência. "Tudo funciona sem fio e a pulseira não É nem um pouco intrusiva, respeitando o idoso", completou Ivens.
A i-Care é uma startup a beira do lançamento comercial do seu primeiro produto – a equipe mira o mês de abril para começar a vender. No caminho, venceram prêmios como o Desafio Pfizer, em que ficaram em primeiro lugar com a pulseira, e foram acelerados pelo Lemonade. Agora, falta pouco para o gadget e os aplicativos para iOS e Android CHEGAREM ao público. "Fizemos um lote de teste no laboratório aberto do Senai e agora já estamos nos preparando para o lançamento comercial", explicou Ivens.
"E com a pulseira, não vai ser mais preciso ligar de 10 em 10 minutos para saber se minha avó está bem", concluiu Ivens.
Portal UAI
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Por Alfredo Brites
Por que a autoestima é importante para crescer na carreira.
Recentemente o maior tenista da
história do Brasil, Gustavo Kuerten, compartilhou em suas redes sociais uma
mensagem que enviou de Paris aos pais aos 15 anos de idade. “Eu sou um jogador
de tênis
do Brasil, como eu existem milhares iguais. Só que eu acho que posso ser o
número 1 e por isso estou treinando muito e dando tudo de mim”, escreveu o então aspirante a atleta premiado.
Guga compartilhou o arquivo ao
comemorar 15 anos depois de ter chegado ao topo do ranking mundial do esporte e
ser o primeiro sul-americano a alcançar esse posto. Além das competências
ligadas à determinação e superação, a construção e o desenvolvimento da
autoestima de Guga desde a juventude foi um fator fundamental para o sucesso
que atingiu em sua carreira.
A autoestima mostra a forma como nos
sentimos em relação a nós mesmos. Ela se configura a partir de experiências
vividas, de relacionamentos e mensagens que recebemos de pessoas próximas
importantes. Por isso mesmo, é fundamental para a projeção na carreira.
A
importância da autoestima
O jovem que deseja desenvolver uma
trajetória de impacto e se destacar deve buscar formas de ampliar sua
autoestima positiva. O motivo é simples: quem aprendeu a confiar em si e nos
demais, normalmente tem uma posição existencial de maior valorização de si e do
outro. Respeita a si e aos outros, mostrando consideração, usando de tratamento
franco, direto, sincero e respeitoso — independentemente da posição ou do
estilo de pessoa com a qual se relaciona.
Algumas questões influenciam a
formação da autoestima de uma pessoa: a forma como ela percebe a realidade,
tipo de pensamentos, forma de representação de suas ideias e desejos; a
qualidade da saúde física; a qualidade dos relacionamentos e a maneira como
percebe o mundo à sua volta; o nível de autoconhecimento e como promove a
tomada de conhecimento; o nível de esforço para superar os próprios limites e
as melhorias no desenvolvimento da personalidade.
O nível de interesse na mudança e no
aprimoramento pessoal também influencia a forma como construímos nossa
autoconfiança – isso mesmo, ela pode ser construída. E o processo de construção
acontece quando, ao longo da vida, reconhecemos em cada encontro conosco e com
outras pessoas uma oportunidade para ampliação do autoconhecimento (saber quais
são as suas necessidades, desejos e habilidades), autoaceitação (aceitar o
próprio temperamento e estabelecer objetivos concretos de mudança pessoal) e
autodesenvolvimento (a capacidade de avaliar individualmente suas características,
reforçando qualidades e trabalhando para corrigir limitações e planejar
mudanças com objetivos e metas, de forma persistente).
Mas como podemos promover a autoestima
de forma sustentável? A seguir, apresento algumas atitudes que podem ajudar:
1.
Torne-se proativo e antecipe comportamentos realizadores
Procure observar a realidade sob
perspectivas positivas e pensando mais na solução do que nos problemas.
Dedique-se a uma causa, procurando alinhar suas expectativas às reais
possibilidades de crescimento. Você é protagonista de suas escolhas e
responsável.
2.
Exercite para reduzir suas resistências a mudanças; perceba e aproveite
oportunidades.
É natural ficarmos na zona de
conforto, mas apenas fora dela alcançamos o aprendizado e abrimos
possibilidades de realização. Novas experiências ampliam a percepção de novos
caminhos e perspectivas em sua vida.
3.
O poder da comunicação é dizer o que sente, respeitando o direito do outro
construindo relacionamentos de forma assertiva.
Pela linguagem promovemos a ação do
outro. Assim, desenvolver habilidades de negociação, baseadas na relação
ganha-ganha e respeitando os mais diferentes pontos de vista, é uma forma
positiva de construção da carreira. Cultive a firmeza com ternura e a decisão
com flexibilidade.
4.
Planeje e coloque em prática estratégias para alcançar seus objetivos
Crie objetivos desafiadores e procure
avaliar constantemente suas atitudes e de como estas têm ajudado a atingir seus
propósitos. É importante também que desenvolva competência na administração do
seu tempo, conseguindo colocar-se como responsável por suas escolhas,
priorizando as iniciativas de forma eficaz. Valorize-se e mantenha o foco!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Por Alfredo Brites
Conheça 5 'sinais' do corpo que podem ser sintomas de câncer.
Por ocasião do Dia Mundial Contra o
Câncer, celebrado no ultimo dia 4 deste mês de fevereiro, a American Cancer
Society publicou um guia para facilitar o diagnóstico de tumores através do
reconhecimento de "sinais" emitidos pelo próprio corpo. Confira:
Fadiga
crônica
Um extremo cansaço que não passa mesmo
depois de um repouso pode ser um sintoma importante de câncer. Em casos como
leucemia, a fadiga pode acontecer bem no começo. Já os casos de câncer de cólon
ou estômago podem causar perdas de sangue, o que causa o cansaço.
Perda
de peso sem explicação aparente
Perder peso sem saber o motivo pode
ser um dos primeiros sintomas de câncer. Tratando-se de cerca quatro quilos ou
mais, o emagrecimento pode estar relacionado a câncer de pâncreas, estômago,
esôfago ou pulmões.
Dor
Sensações desconfortáveis que não
passam nem com tratamentos e medicamentos podem ser um sintoma para cânceres
como o de ossos e o de testículos. Uma dor nas costas, por exemplo, pode
significar câncer de cólon, reto ou ovários e uma dor de cabeça, pode ser um
tumor no cérebro.
Febre
Alta temperatura corporal constante
pode ser um sinal de câncer, mas em um estágio mais avançado, quando os tumores
já estão mais espalhados. Eventualmente, todos os pacientes da doença terão
febre durante o tratamento. Apesar de incomum, é possível ter febre nos
estágios iniciais de câncer como leucemia e linfomas.
Mudanças
na pele
Algumas mudanças na coloração da pele
podem ser sintomas de câncer. Uma pele de aparência escura, avermelhada ou
amarelada ao redor dos olhos podem estar relacionados à doença. Além disso, um
crescimento muito rápido e excessivo de cabelo e uma coceira incessante também
podem sinalizar que alvo está errado. Apesar das dicas, a American Cancer
Society ressalta que todo sintoma deve ser acompanhado por um especialista e
diagnosticado com exames precisos.
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